II Fórum sobre o Rio Tietê
"despoluição do rio e fim das enchentes"
Dia 9 de junho (quarta-feira) ás 9h
Local: Av. Jâni Quadros, altura do n° 900
Em frente á estação do trem Antonio Gianetti
Ferraz de Vasconcelo - Sp
Informações: 4678-81 e 4675-8349
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
3º Encontro Cultura e Sustentabilidade
3º Encontro Cultura e Sustentabilidade
O papel das organizações não governamentais e a cultura dos movimentos sociais na apreensão e implementação de políticas públicas
Este encontro visa estimular a reflexão sobre o papel das ONGs em relação às políticas governamentais e questionar de que forma elas se relacionam com os movimentos sociais. Há tensão entre eles? Como se estabelecem essas relações? Em que espaço a militância pode ser preservada? Para discutir essas questões será realizado o debate O papel das organizações não governamentais e a cultura dos movimentos sociais na apreensão e implementação das políticas públicas.
Debatedores:
Francisco Whitaker – arquiteto e urbanista, membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz e do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, participa da organização dos Fóruns Sociais Mundiais e em 2006 recebeu o Premio Nobel Alternativo (Right Rivelihood Award).
Oded Grajew - integrante do Movimento Nossa São Paulo, fundador e membro do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, idealizador do Fórum Social Mundial e da Fundação Abrinq. Foi assessor especial da Presidência da República (2003).
Silvio Caccia Bava - sociólogo e mestre em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo. É coordenador-geral do Instituto Pólis e editor do jornal Le Monde Diplomatique Brasil. Especialista e consultor em gestão pública, planejamento estratégico, formulação e avaliação de políticas públicas, desenvolvimento
local.
Mediação:
Maria Alice Setubal - socióloga, doutora em Psicologia da Educação pela Pontífica Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e mestre em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP). Presidente da Fundação Tide Setubal.
Leitura crítica:
Pe. Ticão – presidente da Associação da Casa de Pessoas com Deficiência, integra o Movimento Nossa Zona Leste e realiza trabalhos comunitários na Zona Leste desde 1978.
Programação
9h às 9h40 – Café da manhã e credenciamento
9h45 – Abertura com apresentação de artistas de São Miguel Paulista
10h – O papel das organizações não-governamentais e a cultura dos movimentos sociais na implementação de políticas públicas
11h45 às 12h10 – Leitura crítica
12h15 às 13h15 – Debate aberto
13h30 – Lançamento da revista Cultura e Sustentabilidade: diálogos para construção de um projeto de desenvolvimento cultural
14h - Encerramento
Local: CDC Tide Setubal - Rua Mário Dallari, 170
Jd. São Vicente – São Miguel Paulista - São Paulo/SP
Data: 15/5/2010 (sábado),
das 9h às 14h
O papel das organizações não governamentais e a cultura dos movimentos sociais na apreensão e implementação de políticas públicas
Este encontro visa estimular a reflexão sobre o papel das ONGs em relação às políticas governamentais e questionar de que forma elas se relacionam com os movimentos sociais. Há tensão entre eles? Como se estabelecem essas relações? Em que espaço a militância pode ser preservada? Para discutir essas questões será realizado o debate O papel das organizações não governamentais e a cultura dos movimentos sociais na apreensão e implementação das políticas públicas.
Debatedores:
Francisco Whitaker – arquiteto e urbanista, membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz e do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, participa da organização dos Fóruns Sociais Mundiais e em 2006 recebeu o Premio Nobel Alternativo (Right Rivelihood Award).
Oded Grajew - integrante do Movimento Nossa São Paulo, fundador e membro do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, idealizador do Fórum Social Mundial e da Fundação Abrinq. Foi assessor especial da Presidência da República (2003).
Silvio Caccia Bava - sociólogo e mestre em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo. É coordenador-geral do Instituto Pólis e editor do jornal Le Monde Diplomatique Brasil. Especialista e consultor em gestão pública, planejamento estratégico, formulação e avaliação de políticas públicas, desenvolvimento
local.
Mediação:
Maria Alice Setubal - socióloga, doutora em Psicologia da Educação pela Pontífica Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e mestre em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo (USP). Presidente da Fundação Tide Setubal.
Leitura crítica:
Pe. Ticão – presidente da Associação da Casa de Pessoas com Deficiência, integra o Movimento Nossa Zona Leste e realiza trabalhos comunitários na Zona Leste desde 1978.
Programação
9h às 9h40 – Café da manhã e credenciamento
9h45 – Abertura com apresentação de artistas de São Miguel Paulista
10h – O papel das organizações não-governamentais e a cultura dos movimentos sociais na implementação de políticas públicas
11h45 às 12h10 – Leitura crítica
12h15 às 13h15 – Debate aberto
13h30 – Lançamento da revista Cultura e Sustentabilidade: diálogos para construção de um projeto de desenvolvimento cultural
14h - Encerramento
Local: CDC Tide Setubal - Rua Mário Dallari, 170
Jd. São Vicente – São Miguel Paulista - São Paulo/SP
Data: 15/5/2010 (sábado),
das 9h às 14h
"O Alto Tietê possui 58 áreas contaminadas por produtos químicos...".
Região tem 58 áreas contaminadas
KARINA MATIAS
O Alto Tietê possui 58 áreas contaminadas por produtos químicos, sendo que quase a metade delas (24) está localizada em Mogi das Cruzes. Segundo a mais recente atualização do Cadastro de Áreas Contaminadas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), datada de novembro do ano passado e divulgada ontem, Suzano ocupa a segunda posição com 15 terrenos contaminados, seguido de Itaquaquecetuba e Arujá, empatados com 6 casos. Ferraz de Vasconcelos, Poá e Santa Isabel apresentam duas áreas cada e Guararema uma. Das 10 cidades da Região, apenas Biritiba Mirim e Salesópolis estão livres do problema.
Diferentemente de outros municípios do Estado, em que terrenos contaminados passaram por processos de recuperação e já podem se utilizados novamente, na Região não há nenhum caso de área completamente reabilitada.
Em novembro de 2007, por exemplo, Mogi das Cruzes apresentava o mesmo número de pontos contaminados, sendo 16 provocados por postos de combustíveis, seis por indústrias e dois em razão do despejo irregular de detritos. De acordo com o levantamento atual, a situação continua a mesma. Das 24 áreas indicadas no relatório município, 15 são classificadas como contaminadas e destas, nove estão "sob investigação". O trabalho aponta que apenas oito se encontram em processo de monitoramento para reabilitação. Encaixam-se neste último item: Auto Posto Centro Cívico, Auto Posto Expedicionário, Auto Posto Imigrante, Auto Posto Mogas, Auto Posto Universo, Auto Posto Vovô Raphael, Centro Automotivo Scorpion e Elgin.
As duas áreas contaminadas, que estão sob responsabilidade da Prefeitura, se encontram no antigo lixão, na Volta Fria, e na Vila Industrial, onde há presença de borra de carvão. O relatório da Cetesb não lista qualquer medida de remediação nestes locais, mas estão assinaladas algumas medidas emergenciais. No antigo lixão, as ações pontuadas são a proibição de acesso à área e a remoção dos resíduos. Já na Vila Industrial, há apenas o isolamento do local.
Assim como em Mogi, na maioria das outras cidades da Região, os postos de gasolina são a principal fonte de contaminação, em razão da falha no armazenamento dos combustíveis. Ao vazar, os líquidos acabam contaminando o subsolo e também as águas subterrâneas. As indústrias aparecem em segundo lugar. As exceções são Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Guararema. No primeiro município, há nove terrenos industriais contaminados e seis relacionados a postos de gasolina. Já em Ferraz, uma área é industrial e na outra está instalada uma unidade da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa), a antiga Febem. Em Guararema, foi a estatal Petrobrás Transportes S/A (Transpetro) quem poluiu o terreno no Bairro da Ponte Alta. Um derrame acidental de combustível contaminou o subsolo e as águas subterrâneas. Para este último caso, estão listados bombeamento e tratamento como medidas de remediação.
Por fim, em Itaquaquecetuba, o aterro sanitário da Pajoan é listado como área contaminada "sob investigação". O monitoramento ambiental representa a única medida emergencial indicada no relatório.
fonte: http://www.odiariodemogi.inf.br/noticia_view.asp?mat=23478&edit=6
KARINA MATIAS
O Alto Tietê possui 58 áreas contaminadas por produtos químicos, sendo que quase a metade delas (24) está localizada em Mogi das Cruzes. Segundo a mais recente atualização do Cadastro de Áreas Contaminadas da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), datada de novembro do ano passado e divulgada ontem, Suzano ocupa a segunda posição com 15 terrenos contaminados, seguido de Itaquaquecetuba e Arujá, empatados com 6 casos. Ferraz de Vasconcelos, Poá e Santa Isabel apresentam duas áreas cada e Guararema uma. Das 10 cidades da Região, apenas Biritiba Mirim e Salesópolis estão livres do problema.
Diferentemente de outros municípios do Estado, em que terrenos contaminados passaram por processos de recuperação e já podem se utilizados novamente, na Região não há nenhum caso de área completamente reabilitada.
Em novembro de 2007, por exemplo, Mogi das Cruzes apresentava o mesmo número de pontos contaminados, sendo 16 provocados por postos de combustíveis, seis por indústrias e dois em razão do despejo irregular de detritos. De acordo com o levantamento atual, a situação continua a mesma. Das 24 áreas indicadas no relatório município, 15 são classificadas como contaminadas e destas, nove estão "sob investigação". O trabalho aponta que apenas oito se encontram em processo de monitoramento para reabilitação. Encaixam-se neste último item: Auto Posto Centro Cívico, Auto Posto Expedicionário, Auto Posto Imigrante, Auto Posto Mogas, Auto Posto Universo, Auto Posto Vovô Raphael, Centro Automotivo Scorpion e Elgin.
As duas áreas contaminadas, que estão sob responsabilidade da Prefeitura, se encontram no antigo lixão, na Volta Fria, e na Vila Industrial, onde há presença de borra de carvão. O relatório da Cetesb não lista qualquer medida de remediação nestes locais, mas estão assinaladas algumas medidas emergenciais. No antigo lixão, as ações pontuadas são a proibição de acesso à área e a remoção dos resíduos. Já na Vila Industrial, há apenas o isolamento do local.
Assim como em Mogi, na maioria das outras cidades da Região, os postos de gasolina são a principal fonte de contaminação, em razão da falha no armazenamento dos combustíveis. Ao vazar, os líquidos acabam contaminando o subsolo e também as águas subterrâneas. As indústrias aparecem em segundo lugar. As exceções são Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Guararema. No primeiro município, há nove terrenos industriais contaminados e seis relacionados a postos de gasolina. Já em Ferraz, uma área é industrial e na outra está instalada uma unidade da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa), a antiga Febem. Em Guararema, foi a estatal Petrobrás Transportes S/A (Transpetro) quem poluiu o terreno no Bairro da Ponte Alta. Um derrame acidental de combustível contaminou o subsolo e as águas subterrâneas. Para este último caso, estão listados bombeamento e tratamento como medidas de remediação.
Por fim, em Itaquaquecetuba, o aterro sanitário da Pajoan é listado como área contaminada "sob investigação". O monitoramento ambiental representa a única medida emergencial indicada no relatório.
fonte: http://www.odiariodemogi.inf.br/noticia_view.asp?mat=23478&edit=6
terça-feira, 27 de abril de 2010
II Fórum sobre o Rio Tietê
As últimas catástrofes ambientais trouxeram para a ordem do dia um tema que já vinha fazendo parte das discussões do Movimento Nossa Zona Leste.
O ato em pró a despoluição do Rio Tietê, que ocorreu em outubro, e do primeiro Fórum de despoluição do rio Tietê em dezembro ambos em 2009, ocorridos na região da Zona Leste, veio trazer a discussão referente toda a problemática que envolve o rio.
De dezembro de 2009 aos primeiros meses desse ano, vimos o rio transbordar e levar centenas de moradores a perderem seus pertences e muito a vida.
Muito foi dito e mostrado por diferentes meio de comunicação, as de grande mídias trouxe na maioria das vezes a versão oficiosa, mas também houve uma cobertura mais comprometida com a realidade. Para tanto, basta fazer uma pesquisa do yotube para encontrarmos dezenas de vídeos ou reportagem que fizeram a cobertura de uma forma mais isenta.
Para prosseguirmos na procura de alternativas que busque uma solução mais efetiva e menos danosa a população pobre e ao meio ambiente, é que estaremos realizando o II Fórum sobre o Rio Tietê: “despoluição do rio e fim das enchentes” como segue no cartaz abaixo. Obs: click no cartaz para ampliar.
O ato em pró a despoluição do Rio Tietê, que ocorreu em outubro, e do primeiro Fórum de despoluição do rio Tietê em dezembro ambos em 2009, ocorridos na região da Zona Leste, veio trazer a discussão referente toda a problemática que envolve o rio.
De dezembro de 2009 aos primeiros meses desse ano, vimos o rio transbordar e levar centenas de moradores a perderem seus pertences e muito a vida.
Muito foi dito e mostrado por diferentes meio de comunicação, as de grande mídias trouxe na maioria das vezes a versão oficiosa, mas também houve uma cobertura mais comprometida com a realidade. Para tanto, basta fazer uma pesquisa do yotube para encontrarmos dezenas de vídeos ou reportagem que fizeram a cobertura de uma forma mais isenta.
Para prosseguirmos na procura de alternativas que busque uma solução mais efetiva e menos danosa a população pobre e ao meio ambiente, é que estaremos realizando o II Fórum sobre o Rio Tietê: “despoluição do rio e fim das enchentes” como segue no cartaz abaixo. Obs: click no cartaz para ampliar.
domingo, 21 de março de 2010
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